Nos dias correntes, em que o aumento das procupações a nível mundial com as questões climáticas, verifica-se que uma associação de uma determinada marca ao verde, mais que um luxo e um factor de diferenciação, identifica-se como uma obrigação social.
É com base em estudos de Drew Neisser, CEO da agência americana de Marketing experimental Renegade, que refere ser crescente o aumento de recursos económicos avultados das empresas no desenvolvimento de planos de sustentabilidade, e práticas, que permitam ter um efeito de marketing a nível da imagem e reputação global e a sua ligação a um mundo mais “ Green”. Um dos casos que nos leva a ter uma ideia do que representa este género de associativismo é o da Wells Fargo que direccionou cerca de 1 bilião de dólares para iniciativas que visam a sustentabilidade e combater as alterações climáticas.
Fonte: Marketing.co.pt
Vantagens: desta nova tendência de marketing, prendem-se principalmente na percepção positiva do publico face a uma associação de uma determinada marca, o que poderá se traduzir numa diferente perspectiva de comercialização.
Desvantagens: identificam-se principalmente com os elevados custos que as empresas terão de suportar com esta técnica de Marketing.
1 comentário:
Green/ambiental e afins não podem ser consideradas como técnicas de comunicação, como o buzz ou a guerrilha, mas tão somente abordagens dentro de uma preocupação em relação à imagem ligada à Gestão da Reputação e responsabilidade social.
Por isso... não considero
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